Quero repetir mais uma vez uma coisa aos meus familiares e aos meus amigos não-muçulmanos:
Eu compreendo as vossas dúvidas, a vossa admiração, a vossa rejeição! Não me esqueci como eu pensava antes – e como teria reagido se alguém me aparecesse com uma história destas – pelo menos tão incompreensiva e perplexo como vocês.
Só vos peço um favor: não tenham medo por mim! Não estou numa seita e ninguém tenta influenciar-me para o islão (só contra ;-)) Ninguém me vai cravar nem empurrar para um abismo. Ninguém me vai pôr uma burka por cima e fazer de mim uma fundamentalista. Por isso, ninguém precisa preocupar-se comigo.